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Mundial de Handebol Feminino 2025: Brasil busca pela redenção em solo europeu

por Fernando

image Mundial de Handebol Feminino 2025: Brasil busca pela redenção em solo europeu
Com Alexandra de volta e em busca de recuperar prestígio, a seleção feminina de handebol desafia gigantes europeus na disputa do Mundial

O Campeonato Mundial de Handebol Feminino 2025 está de volta e, dessa vez, trazendo junto com ele um clima de expectativa que permeia as jogadoras da Seleção Brasileira de Handebol. Afinal, dado que a última participação brasileira ficou longe do esperado, conquistando apenas o 9º lugar em 2023, a seleção feminina está determinada em resgatar sua grandiosidade em piso europeu.

Começando no próximo dia 26 de novembro, o torneio tem transmissão ao vivo no Brasil pela CazeTV, no YouTube e reúne 32 seleções em uma busca genuína e legítima pelo título mais importante da modalidade, segue reunindo as melhores atletas do planeta em uma competição que não acontecia há dois anos, e que promete ser memorável.

Confira como ficou a divisão dos grupos da primeira fase do Mundial de Handebol feminino 2025:

  • Grupo A: Dinamarca, Romênia, Japão e Croácia
  • Grupo B: Hungria, Suíça, Senegal e República Islâmica do Irã
  • Grupo C: Alemanha, Sérvia, Islândia e Uruguai
  • Grupo D: Montenegro, Espanha, Ilhas Faroé e Paraguai
  • Grupo E: Países Baixos, Áustria, Argentina e Egito
  • Grupo F: França, Polônia, Tunísia e República Popular da China
  • Grupo G: Suécia, Brasil, Tchéquia e Cuba
  • Grupo H: Noruega, Angola, República da Coreia e Cazaquistão

O Brasil e seus compromissos no Grupo G

Tendo em vista a configuração do torneio, o Brasil está de volta em Stuttgart, na Alemanha, integrando o Grupo G ao lado de seleções que despertam considerável interesse estratégico. A seleção brasileira irá encarar Suécia, Tchéquia e Cuba em uma campanha que, conforme discurso oficial, mira especificamente em chegar às quartas de final, ou até mesmo, uma trajetória ainda mais interessante na competição.​

A campanha brasileira na primeira fase será altamente exigente. Os jogos do Brasil na primeira fase tem a seguinte programação:​

  • 27 de novembro - Brasil x Cuba - 14h (horário de Brasília)
  • 29 de novembro - Brasil x Tchéquia - 14h (horário de Brasília)
  • 01 de dezembro - Brasil x Suécia - 16h30 (horário de Brasília)

Caso avance, os próximos jogos da seleção brasileira será nas seguintes datas:

  • 1º jogo - 3 de dezembro
  • 2º jogo - 5 de dezembro
  • 3º jogo - 7 de dezembro

Todos os jogos acontecem na Porsche Arena, em Stuttgart. A primeira fase vai até 2 de dezembro, com as três melhores equipes de cada grupo avançando para a fase principal que acontecerá em Dortmund e Rotterdam, entre os dias 2 a 8 de dezembro, seguindo rumo às quartas, às semifinais e, finalmente, à grande decisão programada para 14 de dezembro, em Rotterdam.

O retorno histórico de Alexandra Nascimento

O que muitos já esperavam, finalmente aconteceu, Alexandra Nascimento está de volta. Com impressionantes 44 anos, a lenda do handebol brasileiro retorna para disputar seu oitavo Campeonato Mundial da carreira (2003, 2005, 2007, 2011, 2013, 2015, 2019 e 2025). A jogadora que foi eleita a Melhor Jogadora do Mundo em 2012 e conquistou o título mundial de 2013, segue acumulando uma experiência considerável e, tendo como base seus históricos, com 415 jogos pela seleção.​

Essa volta, ainda está repleta de simbologia. Afinal, marca exatamente 30 anos da estreia brasileira em Mundiais, momento que ocorreu em 1995. Desde então, a seleção brasileira nunca ficou fora da competição, são 16 participações consecutivas, algo absolutamente inédito no continente americano.​

"Nunca me aposentei da seleção. Sempre continuei treinando, cuidando do meu corpo e da minha mente", comentou Alexandra. "Meu trabalho com a seleção é totalmente diferente agora porque tenho 44 anos e poderia ser mãe dessas jogadoras, mas respeito as jogadoras jovens".

Com Alexandra de volta, além de Bruna de Paula liderando em quadra, e com um elenco equilibrado entre veteranas e atletas em desenvolvimento, o Brasil está de volta para disputar seu lugar no topo do handebol feminino mundial.​

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